Poemas de Domingo

Domingo, esse intervalo entre o fim e o recomeço.
Enquanto o mundo corre pra se preparar para a segunda-feira, aqui eu desacelero. Sento onde o coração pede, respiro o momento e escrevo.

Nasce assim este ritual: Poemas de Domingo.
Um espaço para palavras que brotam dos lugares por onde ando — ou onde apenas estive por dentro.
Pode ser um banco esquecido no parque, o cheiro de uma casa antiga, uma cidade que visitei, ou uma memória que insistiu em voltar. Cada poema é um ponto de parada no tempo.

Sem pressa, sem pauta.
Apenas poesia, paisagem e presença.

Se você também sente que há beleza no que ninguém mais nota, seja bem-vindo. Aqui, todo domingo, um novo poema.
E talvez, sem querer, um novo jeito de olhar o mundo.